O SINDOJUS-GO tem a honra de comunicar que o Comitê de Incentivo à Participação Feminina no Poder Judiciário do Estado de Goiás terá como membro uma representante das Oficialas de Justiça do TJ-GO: Carolina Rosa Santos, Oficiala de Justiça da comarca de Senador Canedo e Secretária Geral do SINDOJUS-GO. De acordo com solicitação realizada pelo SINDOJUS-GO, ao Exmo. Senhor Desembargador Walter Carlos Lemes – Presidente do Egrégio Tribunal De Justiça Do Estado De Goiás, em atendimento ao que determina a Resolução nº 255/2018 do CNJ, que “Institui a Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário”, a Presidente do Comitê, Desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis, manifestou-se favorável à solicitação, também deferida pelo Presidente do TJGO, que resultou na lavratura do Decreto Judiciário n. 1.420/2020 que alterou o Decreto Judiciário nº 1.986/19, incluindo a oficiala neste importante projeto como representante das Oficialas de Justiça e também das servidoras públicas do interior
Carolina Rosa Santos é Oficiala de Justiça Avaliadora, Mestre em Direito e Políticas Públicas pela UFG, Secretária-Geral – Diretora do Núcleo de Assuntos Sociais e Coordenadora Regional do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Goiás (SINDOJUS-GO), Coordenadora Adjunta Estadual em Goiás do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM).
A Oficiala de Justiça e Secretária-Geral do SINDOJUS-GO será responsável por nutrir o comitê com informações sobre o cotidiano de trabalho das Oficialas de Justiça, longa manus feminina, representatividade estaque, como tantas outras colegas de profissão, conhece o dia-a-dia do cumprimento de mandados. As mulheres que ocupam o cargo de Oficiala de Justiça do TJGO integram um grupo de “guerreiras” do Poder Judiciário, sendo assim a porção feminina da justiça que “estende sua mão na rua” e “os olhos do Poder Judiciário na rua”.
Para Carolina Rosa “essa política pública judiciária é necessária e importante para se alcançar a participação efetiva das mulheres dentro do Poder Judiciário, a fim de se proporcionar paridade de gênero na ocupação de espaços públicos, na formação de lideranças e na tomada de decisões”.